segunda-feira, 25 de junho de 2012

Relatório de Execução


 
  1. INTRODUÇÃO
O presente relatório tem por objetivo descrever as etapas mais importantes da execução do Projeto Interdisciplinar ARTEando o Cordel, cujo mesmo é de minha autoria e foi executado na Escola Municipal de Ensino Fundamental Rilza Maria Daniel do Nascimento nos dias 05, 06 e 13 de junho do ano em curso, tendo sido o mesmo aplicado a um número de aproximadamente 15 alunos, com uma variável faixa etária de 14 a 45 anos, inseridos no Programa EJA – I (1ª à 4ª série) da Modalidade de Ensino EJA – Educação de Jovens e Adultos.
Com autorização da Professora Maria Elmira Daniel da Silva, Gestora da Instituição Escolar acima mencionada, de igual modo do Professor Regente – Altamir Gomes de Araújo executei o projeto ora mencionado procurando seguir o que fora colocado na Entrega da versão final do projeto, todavia, algumas adaptações que foram necessárias serem feitas serão observadas neste relato.
Dessa forma, o Relatório de Execução está consolidado nas atividades teóricas e práticas que foram desenvolvidas em sala de aula, com uma carga horária de 9h/aulas, tendo sido cumprida 3h/aulas a cada dia, porém, julgo ser necessário apresentar de forma sucinta o referido projeto para em seguida apresentar as etapas que valorizo como as mais importantes em meu PIEA2.
2.    JUSTIFICATIVA
Considerando que no Cordel é utilizada uma linguagem de fácil compreensão é que me senti motivada para abordar tal assunto com os educando inseridos na Modalidade de Ensino da EJA (Educação de Jovens e Adultos) no Programa EJA – I (1ª à 4ª série), pois, se trata de pessoas de baixa renda que na maioria das vezes não conseguem entender a linguagem culta dos livros didáticos, sendo que a forma mais adequada que descobri para realizar este trabalho foi por meio da Arte e Literatura, haja vista que ambas oportunizam ao ser humano o processo criativo.
3.    OBJETIVOS
Objetivo Geral:
·         Apreciar a Cultura Popular.
Objetivos Específicos:
·         Proporcionar aos alunos o contato com a Literatura de Cordel;
·         Mostrar aos educando a arte da xilogravura;
·         Desenvolver a capacidade criadora dos alunos;
·         Realizar uma exposição com “folhetos” e xilogravuras produzidas pelos próprios educando.
4.    Metodologia:
A metodologia aplicada tomou como ponto de partida três etapas, conforme consta abaixo no Cronograma de Execução:
Primeira Etapa: Apresentação, informação e visualização (terça-feira, 05 de junho de 2012 - 3h/aulas)
Nesta etapa, o primeiro passo foi me apresentar para a turma dando ênfase a algumas informações pessoais, tais como o meu nome completo, curso que sou licencianda e a qual instituição de ensino superior o mesmo pertence. Em seguida, expliquei o que é um PROJETO INTERDISCIPLINAR, bem como o que o Projeto ARTEando o Cordel abarcava em sua proposta. Logo após, por meio de uma roda de conversa na sala de aula fiz o levantamento prévio dos conhecimentos dos alunos acerca dos dois conteúdos a ser executados no projeto, isto é Literatura de Cordel e Xilogravura, dando exemplo dos mesmos tanto no quadro negro, quanto por meio de CD’s e vídeos, material que utilizei como para que houvesse um entendimento maior sobre o assunto em evidência.
Dessa forma, o segundo passo foi distribuir para cada educando um “folheto” no qual foi o primeiro contato dos mesmos com a Literatura de Cordel, de forma que puderam analisar a estrutura deste, sendo que na oportunidade, expliquei que no projeto acima citado trabalharíamos com as sextilhas, haja vista que são as mais indicadas no Cordel. Expliquei ainda a estrutura das mesmas, ou seja, de que forma são rimados os versos, além de dar exemplo do martelo cruzado, como é classificado o Cordel em que o primeiro verso rima com o terceiro e com o quinto, enquanto que o segundo rima com o quarto e o sexto. Lembrando que este assunto foi acrescido de outras explicações.
Ainda no segundo passo, coloquei dois CD’s de Poesias (rimadas) do Artista Popular de Tarauacá Chaga do Vale, sendo que foi ouvida no CD Volume 01 “Sou um privilegiado” a Poesia 01: Sou um Tarauacaense, de igual modo a Poesia 02: Sou um privilegiado, esta de mesmo nome do CD. No CD Volume 02 “A-me contar” foi ouvida a Poesia 18: Minha Tarauacá, e por fim a Poesia 19: Quando Deus criou o mundo.
Para concluir esta etapa, no terceiro passo exibi o Vídeo – Xilogravura como fazer, sendo que este fazia uma demonstração do processo de entalhe da xilogravura a fio, isto é, em madeira, todavia, como trabalharíamos com a xilo falsa, ou seja, em isopor, exibi também outro vídeo mostrando como se faz o processo quando se trabalha com tal procedimento.
Ainda neste passo, instiguei a turma a listar alguns temas que fosse relevante para a criação das sextilhas, de forma que os mesmos elegeram três temas para conseguintemente escolher apenas um para a elaboração do Cordel, sendo que os temas listados foram: O Festival do Abacaxi em Tarauacá, Violência e Saúde, sendo que a turma optou pelo primeiro tema listado, isto é, O Festival do Abacaxi em Tarauacá, haja vista que minha cidade é conhecida como “A terra dos Abacaxis Gigantes”, pois, seu solo produz os maiores abacaxis do mundo.
Diante do exposto, para uma melhor compreensão do que foi discorrido, foram feitos a meu pedido registros fotográficos pelo Vigilante Manoel Clealdo Coelho, cujas fotografias revelam o passo a passo realizado na primeira etapa do meu PIEA2. 















Segunda Etapa: Produção das Xilogravuras – Entalhe, entintamento e tiragem (quarta-feira, 06 de junho de 2012 - 3h/aulas)

Nesta etapa, foi o momento de ser colocado em prática o que havia sido apresentado anteriormente na teoria em relação às xilogravuras, isto é, com base nos vídeos exibidos, em especial, ao que mostrava como se dava o processo das xilogravuras falsas, isto é, no isopor.
Dessa forma, com base no Tema O Festival do Abacaxi em Tarauacá, cujo mesmo foi escolhido pela turma na primeira etapa para a criação do Cordel, me senti impulsionada em apresentar para a turma a matriz de uma Xilogravura a fio que foi entalhada por mim cumprindo a solicitação de uma atividade requerida na Disciplina Atelier de Artes Visuais 3 em que o desenho gravado é um abacaxi, sendo que na oportunidade, apresentei também a tiragem da referida matriz, para que assim os educando tivesse um contato maior com essa técnica artística e um maior embasamento na hora de suas produções.
Vale destacar que procurei não influenciar a turma no que concerne ao desenho para a técnica a ser desenvolvida, todavia, como o tema era propício para a imagem, de forma unânime foi escolhida o desenho do abacaxi para a produção das xilogravuras.
Sendo assim, distribui para cada educando uma placa de isopor no tamanho de uma folha de papel sulfite, cujas mesmas as comprei e cortei nestas dimensões para tais fins. Fiz ainda a distribuição de desenho impresso de abacaxi para que os educando passasse para  a referida placa de isopor, utilizando lápis ou caneta, haja vista que não seriam utilizadas as goivas, pelo fato de não estarmos trabalhando a xilo em madeira, e sim, a isopor xilo.
Diante do exposto, orientei que os mesmos passassem o desenho do abacaxi para a placa de isopor, orientando-lhes que marcassem levemente com a ponta do lápis e em seguida aprofundassem os traços, alguns, para escavar melhor utilizaram a ponta da tesoura e estilete.
Na medida em que cada um foi concluindo a etapa do desenho na placa, faziam o entintamento e em seguida a tiragem, sendo que foi utilizada a tinta utilizada acrílica em várias cores, cujas mesmas peguei na escola para a atividade, todavia, percebi que a maioria preferiu as tintas na cor verde e amarela, certamente fazendo uma associação com as cores do abacaxi.
Assim, cabe lembrar que a todo o momento eu procurei auxiliá-los, passando de cadeira em cadeira, dando informações precisas, sugestões e fazendo uma análise de como estava se desenvolvendo a referida atividade, de forma que para maiores detalhes de como se procedeu esta etapa, foram feitos a meu pedido registros fotográficos pelo Professor Regente – Altamir Gomes de Araújo, cujos mesmos podem ser conferidos abaixo.




















 
Terceira Etapa: Produção das sextilhas, entrega das Lembranças do Projeto ARTEando o Cordel e análise deste feita pelos educando (quarta-feira, 13 de junho de 2012 - 3h/aulas)

Nesta etapa conclusiva, o primeiro passo executado foi fazer a entrega das lembranças do projeto, fazendo-se necessário enfatizar que optei por fazer a entrega das mesmas no primeiro momento pelo fato de nestas conter informações relevantes acerca do projeto que estava sendo executado.
Vale ressaltar que o material educativo confeccionado por mim para a ocasião, sofreu algumas transformações no ato de sua confecção, pois, na Tarefa: Material, afirmei que o Jogo de Quebra-cabeça utilizando uma das tiragens das muitas xilogravuras do xilogravo e cordelista J. Borges seria de seis peças, porém, no ato da confecção optei por nove peças, de igual modo, eu havia assegurado que atrás de cada peça teria informações relevantes acerca do projeto, bem como proposta de atividades relacionada ao conteúdo aplicado, todavia, desisti da ideia ao perceber que as peças eram pequenas para tais informações, de forma que fiz o procedimento em uma folha à parte de papel sulfite A4 (frente e verso) contendo todas as informações (sofrendo apenas uma pequena alteração na proposta) que eu havia afirmado que colocaria nas peças do Jogo do Quebra-cabeça.
 O material utilizado para confeccionar o referido jogo foi Papel Casca de Ovo, fiz a impressão de uma imagem da xilogravura que seria confeccionada as peças do quebra-cabeça, mandei xerocar de acordo com o número de alunos inseridos na turma, colei em outra folha de papel da mesma espécie para adquiri maior dureza, em seguida cortei a imagem formando as peças do Jogo de Quebra-cabeça, coloquei-as dentro de um saquinho, colei a identificação da lembrança em cima com fita dupla face e como forma de agradecimento à turma, comprei pulseiras em várias cores, cujas mesmas tinham escrito muitas palavras que estavam na imagem do Quebra-cabeça.


















 Após a entrega das lembranças, sugeri aos educando que abrissem a embalagem que continha o Jogo de Quebra-cabeça para que tivessem contato com o material disponibilizado.




Na oportunidade, chamei a atenção da turma para duas palavras na gravura que continham erros de ortografia, a palavra ‘compreenção’ e a palavra ‘firmesa’ de forma que fiz uma breve explanação acerca do assunto, registrando no quadro-negro a grafia correta, isto é, ‘compreensão’ e ‘firmeza”, abarcando, dessa forma em meu PIEA também a Disciplina de Língua Portuguesa.






Já com o tema definido para a criação das sextilhas e a formação do Cordel desde a primeira etapa da execução do projeto, o próximo passo foi sugerir aos educando que realizasse tal processo com base no tema que os próprios haviam escolhido, isto é, O Festival do Abacaxi em Tarauacá. 
Vale ressaltar que tanto na Tarefa: O roteiro do seu projeto, quanto na Tarefa: Entrega da versão final do projeto, afirmei que cada educando criaria uma sextilha, todavia, ao sugerir tal atividade, percebi que os mesmos sentiram dificuldade para individualmente criar uma sextilha, fato pelo qual, diante da problemática, a solução criada por mim foi formar duplas, de forma que foram formadas cinco duplas e um trio, pois, o número de educando presentes era ímpar.




 Sendo assim, após a criação das sextilhas foi organizada mesmo na sala de aula com o auxílio do Professor Regente Altamir Gomes de Araújo, bem como de alguns educando, uma exposição com mostras das xilogravuras produzidas, bem como com recital das sextilhas criadas, sendo que na oportunidade, instiguei a turma para definirmos a ordem das sextilhas para dar forma ao Cordel e ser exposto no barbante após o recital, cujo Tema é O Festival do Abacaxi em Tarauacá, e por fim, pedi para que os mesmos após a exposição fizessem uma análise do projeto executado, como constam algumas em anexo.















 
                  













 
 
5.    Considerações Finais
Em suma, faz-se necessário enfatizar que a execução do referido projeto se deu durante todo o tempo na sala de aula que os educando estudam, sendo o espaço físico adequado para a execução das atividades que foram desenvolvidas. Durante a execução do projeto chegava sempre com alguns minutos de antecedência para preparar o local de acordo com cada etapa que seria desenvolvida. Os materiais e suportes utilizados na execução alguns eram meus, outros foram emprestados, doados e assim sucessivamente, de forma que na minha concepção consegui obter um resultado satisfatório, haja vista que tanto o Objetivo Geral, quanto os Objetivos Específicos foi alcançado no decorrer da execução do projeto, cujo mesmo contribuiu significativamente para o processo de ensino aprendizagem de todos os envolvidos nesse processo, lembrando que os educando me receberam de forma calorosa, demonstrando a todo o momento respeito e interesse diante das atividades desenvolvidas.

6.    Anexos:
 Projeto Interdisciplinar ARTEando o Cordel
O que é o projeto?
O referido projeto consiste na execução deste na Escola Municipal de Ensino Fundamental Rilza Maria Daniel do Nascimento, voltado para os alunos inseridos no Programa EJA – I (1ª à 4ª série) da Modalidade de Ensino EJA – Educação de Jovens e Adultos. Abarca em sua proposta o ensino e a aprendizagem de forma interdisciplinar, unindo Arte e Literatura, sendo que na primeira o conteúdo abordado é a Literatura de Cordel e na segunda é a Xilogravura, ressaltando que os dois conteúdos trazem consigo a manifestação da Cultura Popular, oportunizando aos educando conhecer outros gêneros da literatura e outras técnicas artísticas, além de objetivar despertar aos mesmos o gosto pela leitura, bem como seu processo criativo nas xilogravuras.
Objetivo Geral
·         Apreciar a Cultura Popular.
Cultura Popular
Definição:
Cultura Popular pode ser definida como qualquer manifestação cultural (dança, música, festas, literatura, folclore, arte, etc) em que o povo produz e participa de forma ativa.
Ao contrário da cultura de elite, a cultura popular surge das tradições e costumes e é transmitida de geração para geração, principalmente, de forma oral.
Exemplos de manifestações da cultura popular: carnaval, danças e festas folclóricas, literatura de cordel, provérbios, samba, frevo, capoeira, artesanato, cantigas de roda, contos e fábulas, lendas urbanas, superstições, etc.
Literatura de Cordel
O que é e origem
A literatura de cordel é uma espécie de poesia popular que é impressa e divulgada em folhetos ilustrados com o processo de xilogravura. Também são utilizados desenhos e clichês zincografados. Ganhou este nome, pois, em Portugal, eram expostos ao povo amarrados em cordões, estendidos em pequenas lojas de mercados populares ou até mesmo nas ruas.
Chegada ao Brasil
A literatura de cordel chegou ao Brasil no século XVIII, através dos portugueses. Aos poucos, foi se tornando cada vez mais popular. Nos dias de hoje, podemos encontrar este tipo de literatura, principalmente na região Nordeste do Brasil. Ainda são vendidos em lonas ou malas estendidas em feiras populares.
Sextilhas
A mais indicada no Cordel
A sextilha, popularmente composta em redondilhas, é o mais praticado formato estrófico entre os cordelistas, tanto nos "romances" quanto nos "abecês" ou nas "pelejas". Consta que a sextilha com rimas cruzadas e metro decassílabo (chamada de "martelo cruzado") originou-se da oitava de Ariosto, estilo que Sá de Miranda (irmão de Mem de Sá) introduziu em Portugal, no século XVI, e que possibilitou a Camões concretizar sua imortal obra "Os Lusíadas". Segundo Francisco Linhares e Otacílio Batista, o primitivo estilo de martelo foi criado em formato de sextilha justamente por ter sido eliminado o dístico em CC da oitava camoniana em ABABABCC, restando então a sextilha cruzada: "Jaime de Martelo suprimiu duas linhas finais da oitava de Ariosto, ou oitava camoniana, formando o que se denominou de martelo cruzado, isto é, no martelo antigo a primeira linha rima com a terceira e a quinta; a segunda, com a quarta e a sexta. O exemplo deste gênero está na estrofe do paraibano José Camelo de Meio Rezende":
 
[O orgulho nasceu em noite escura, (A)
E é filho da triste ignorância, (B)
Ao descer o seu corpo à sepultura, (A)
Cai-lhe verme por cima, em abundância, (B)
E seu todo se torna uma figura, (A)
Que nos causa a maior repugnância.] (B)
 
Acessível em: http://normattoso.sites.uol.com.br/estrofede6.htm
 
Poesia rimada: Minha Tarauacá
Artista Popular: Chaga do Vale
 
Óh minha Tarauacá onde escolhi pra viver
Saiba que eu amo você de todo meu coração
Me dá até emoção falar da minha cidade
Digo com sinceridade que para a gente morar
Pode até haver igual, mas nenhuma mais legal
Do que nossa Tarauacá
 
Nós temos as nossas praias
Nosso povo é hospitaleiro
Vem gente de outros estados
E até do estrangeiro
Todos sabem que aqui tem o maior abacaxi
O orgulho do brasileiro
Aqui na nossa cidade
Também temos a tradição
A Festa do Abacaxi
O Festival da Canção
Mas a nossa maior festa
Trata-se de religião
 
O Novenário de São Francisco
Com a sua procissão
E o que mais orgulha a gente
É que nessa época chega gente
Vindo de toda nação
 
Agora vai um pedido pra nossa população
Ame de coração a cidade que é sua
Não jogue lixo na rua
Nem polua o Meio Ambiente
Pois a cidade é da gente e precisamos cuidar
Que é pra cada vez mais nos orgulhar da nossa Tarauacá
 
É a terra que eu nasci
Foi aqui que me criei
Foi aqui que sou amado
Foi aqui que me casei
Aqui criei os meus filhos
Aqui já enraizei
 
No dia que eu morrer
Não é para me cremar
Pois a morte não tem hora e nem escolhe o lugar
Meu corpo não tem problema, enterre em qualquer lugar
Escreva em uma estaca alta que de longe possa avistar
Aqui jaz um poeta, filho de Tarauacá.
 
Obs. Retirada do CD A me contar, Vol. 2, Poesia – 18
 
Xilogravura
Definição:
Xilo vem do grego e significa madeira.
Xilogravura é a arte de gravar em madeira.
Primeiro o artista esculpe na madeira o que deseja desenhar,
depois através das etapas abaixo, ele imprime no papel o desenho feito.
Matriz: taco de madeira gravado com instrumentos de corte.
Entintagem: a tinta é colocada na área que não foi
encavada através de um rolo.
Impressão: transporte da imagem para o papel
através de pressão a mão ou no prelo.
Acessível em: http://www.edukbr.com.br/estudioweb/ativ_antigas/cordel/xilo.htm
 
                       
                        Xilogravuras para apreciação

Obs. Imagens extraídas do Google.
Propostas:
Com base no que você visualizou que tal arriscar escrever um CORDEL, fazer uma Xilogravura, montar o Jogo de Quebra-cabeça O SOL DO BOM VIVER?




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